“MEU ROCK É OBSCURO E MEU RAP É PROFUNDO” TRIBUTO À ESTRELA DO ROCK FRANCESA

fevereiro 7, 2020
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UM PAÍS ÓRFÃO –  “L’idole des jeunes” em três gerações, o homem de 110 milhões de discos vendidos, o dono do show, o cantor francês mais apreciado do mundo, deixa um país órfão: JOHNNY HALLYDAY faleceu essa noite.

JOHNNY HALLIDAY FEAT MINISTERE A.M.E.R. –nada desaparece, meu destino se parece comigo. Nossos sonhos, nossos punhos guiaram nosso refrão. E o tempo passa, mas sinto muito por nada. Cada marca, eu as construí com minhas mãos. Meus sonhos, nossos punhos guiaram nossos destinos.” Muitos cantores compartilharam um momento de rock com Johnny. Às vezes, apenas uma música, como em 2006, com alguns rappers franceses  Doc Gynéco, Passy, Stomy Bugsy com o título “the time runs”. Um interlúdio que veio na posteridade.

 

 

DE AMOR –  Seu último álbum, « De L’Amour », foi lançado em 2015, porém  continua atual ( je ne comprends pas ??) . Nesse álbum muito pessoal, Johnny Halliday abordou tópicos mais sérios. O título “Dans la peau de Mike Brown”, por exemplo, fala sobre o assassinato de um jovem afro-americano por um policial de Ferguson: “Eu moro nos EUA há dez anos. É um tributo a um jovem inocente, Mike Brown, morto por um policial. Nada justificou o ato.”   

JOHNNY NA TRACE SE ENCONTRA COM MACRON –   Em 30 de novembro, durante uma entrevista para a TRACE, o presidente francês Emmanuel Macron mencionou a estrela do rock como o seu artista favorito. 

TRACE, pela voz de seu presidente, Olivier Laouchez, presta homenagem a um grande artista:

“Johnny nos influencia a todos. Sua voz poderosa, sua presença de palco, seu envolvimento em suas músicas e sua hipersensibilidade eram surpreendentes. Ele amava as pessoas e também amava muito a música hip hop. É um monumento que nos deixou. Que ele descanse em paz. Nossas mais sinceras condolências à família.  

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